Em um mundo imerso em símbolos e convenções, o ser humano é moldado por forças invisíveis desde o nascimento. O nome, a nação, a religião, o gênero — todos esses elementos formam uma prisão simbólica que dita a identidade e limita o verdadeiro potencial da alma. **"A Sociedade como Prisão Simbólica"** convida o leitor a um mergulho profundo na natureza dessas grades mentais e espirituais, revelando como a sociedade, por meio de sua moralidade, linguagem e arquétipos, cria uma realidade distorcida que escraviza a mente.







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