Josué por determinação do Senhor precisou dar sete voltas em torno das muralhas de Jericó para que elas ruissem.
A primeira volta foi a consciência do preconceito racial. Vamos falar dele:
O Preconceito Racial: Discriminação baseada na raça ou etnia de uma pessoa. Está relacionado a estereótipos e crenças sobre a superioridade ou inferioridade de diferentes grupos raciais.
O preconceito racial envolve discriminação ou tratamento desigual de indivíduos com base em sua raça ou etnia, muitas vezes embasado em estereótipos e crenças equivocadas de que uma raça seria superior ou inferior a outra. Essas atitudes discriminatórias podem se manifestar em diversas áreas, como no trabalho, na educação, na justiça, e nas interações sociais, perpetuando desigualdades e exclusão social. Combater o preconceito racial exige conscientização, educação e esforços para promover a igualdade e o respeito às diferenças culturais e étnicas.
A lei mosaica parece contribuir para que esse tipo de preconceito fosse gerado e viesse a crescer entre os israelitas.
Isso nos leva a entender que no deserto, a situação e a realidade era outra. As influências externas de outros povos e raças minariam o propósito de seguir em frente. E se qualquer coisa servir de obstáculos no propósito de seguir em frente, este deve ser combatido.
Mas agora, diante dos fatos e circunstâncias, a realidade era outra.
Eles precisariam avançar. E para isso deveriam romper essa barreira do preconceito.
Um exemplo disso foi a prostituta Raabe.
Ela foi incluida na genealogia de Jesus e ficou para nosso exemplo que, esse tipo de preconceito deveria ser banido.
É obvio que o acolhimento de estrangeiros como diz as escrituras deveria seguir alguns protocolos.
Um deles era observar se o estrangeiro realmente demonstrava sinais indicadores de mudanças.
Isso em razão do desenvolvimento progressivo no estabelecimento do amor onde o primeiro elo seria a piedade. E a mesma seria auxiliar e acolher ao órfão, as viúvas, aos espoliados e por fim os estrangeiros.
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