A mente é um território vencido pela egolatria, pelo superego que precisa ser destruído ou tornará cativa de seus desejos. Mas para podermos vencê-lo, precisaremos entendê-lo.
Qual a origem de um superego pervertido. O que ele traz de ameaça aquilo de humano que há em nós e como se desenvolve.
E o enredo deste manuscrito nos traz exatamente isto. O estabelecimento de um superego gerado da perversidade e a separação do consciente coletivo corrompido.
Esta é a cerne do livro de Enoque. Tudo tem origem nas vaidades. E somente o sacrifício contínuo delas nos fará equilibrado no caminho da justiça que se inicia com a entrada pela porta.
O entendimento tem uma porta de entrada. E são poucos os que entram por ela.
Na maioria das vezes temos a consciência que precisamos mudar nossa maneira de pensar. Porém não a fazemos por causa dos outros ou em razão de uma ação contínua e influente de um coletivo social o qual vivemos. Mudar é ir na contramão de um mundo que pensa de maneira coletiva. Onde os padrões de pensamentos estão estabelecidos e moldam a estrutura pensante de toda uma sociedade.
Quando não há entendimento, outros métodos a própria vida utiliza para nos levar a enxergar o quanto estas coisas nos afastam de si mesmo. As circunstâncias são uma delas.
As experiências nos fazem mudar nossa maneira de pensar. Não poderíamos utilizar
isto como regras, pois há muita resistência apesar dos sofrimentos causados quando
estamos vivendo fora de si mesmo.
Lembre-se que a mudança da mente é um
processo
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